A gestão de equipamentos é essencial para garantir o bom funcionamento das operações em instituições que atuam com alta demanda, como diversos parceiros da FIDI. Quando realizada de forma estratégica, essa prática contribui para a continuidade dos serviços, otimização de recursos e maior segurança nas rotinas assistenciais e administrativas.
Em muitos contextos, a perda de equipamentos ou a redução do seu desempenho está diretamente ligada a fatores como falhas na manutenção, ausência de controle adequado ou até mesmo extravios. Por isso, uma gestão de equipamentos eficiente vai além do simples acompanhamento técnico — ela deve estar integrada à cultura organizacional, com processos bem definidos e objetivos claros.
A seguir, destacamos alguns fundamentos essenciais para alcançar uma gestão de equipamentos mais eficiente e sustentável dos ativos operacionais.
1. Inventário e rastreabilidade
Manter um inventário atualizado e organizado é o primeiro passo para uma boa gestão de equipamentos. Esse controle permite acompanhar em tempo real onde está cada item, qual seu tempo de uso, histórico de manutenção e demais informações relevantes. Ter essa visibilidade contribui para decisões mais assertivas sobre reposição, manutenção ou realocação de ativos.

2. Manutenção planejada
A criação de um plano de manutenção na gestão de equipamentos é fundamental para garantir a longevidade e o desempenho dos equipamentos. Isso envolve tanto a manutenção preventiva, realizada em intervalos programados, quanto a corretiva, acionada em caso de falhas. O uso de tecnologias de monitoramento, como sensores e softwares, também pode antecipar problemas antes que impactem os serviços, gerando economia e evitando paradas inesperadas.

3. Planejamento de substituição
Mesmo com todos os cuidados, chega o momento em que um equipamento precisa ser substituído. Planejar essa troca com base em indicadores de desempenho (como tempo médio entre falhas ou tempo médio de reparo) permite tomar decisões mais inteligentes, evitando gastos excessivos com manutenção ineficaz e assegurando o melhor aproveitamento dos recursos.

4. Conformidade e segurança
A gestão de equipamentos também está ligada ao cumprimento de normas e diretrizes técnicas. Além de evitar penalidades e riscos legais, operar com equipamentos em conformidade reforça o compromisso com a segurança das equipes e a qualidade dos serviços prestados. Processos alinhados a boas práticas fortalecem a confiança na operação e reduzem a exposição a falhas críticas.

Conclusão: A Gestão de Equipamentos da FIDI.
A gestão de equipamentos não deve ser vista como um processo isolado, e sim como parte estratégica da operação. Na FIDI, que atua com um parque tecnológico com cerca de 2.000 equipamentos, alto volume de exames e complexidade técnica, esse cuidado é essencial para garantir agilidade, precisão nos diagnósticos e segurança para os pacientes. Com uma abordagem estruturada e foco na eficiência, é possível reduzir custos, prolongar a vida útil dos ativos, aumentar a previsibilidade e garantir a continuidade dos serviços transformando a gestão em um verdadeiro diferencial competitivo.
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